Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2013-10-24-Speech-4-433-500"
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".
Em novembro de 2007, surgiram as propostas da Comissão para a regulamentação das comunicações eletrónicas, tendo sido aprovadas pelo Parlamento e o Conselho dois anos mais tarde (novembro de 2009), após longas e difíceis negociações. A avaliação que agora é feita conclui que o mercado interno das comunicações eletrónicas continua a ser incompleto, não existindo, por exemplo, um operador pan-europeu. Esta avaliação pretende não só impulsionar cada vez mais a liberalização do dito mercado das comunicações, como expandir a privatização destes serviços, incluindo a espoliação do setor público para o entregar aos interesses privados. O conceito que tanto criticam, de que o mercado fragmentado é prejudicial, é somente a reprovação do que ainda resta da garantia de um serviço público prestado pelo Estado às populações no que respeita a comunicações eletrónicas, as quais têm, muitas vezes, preocupações sociais e tarifárias que nenhuma empresa privada tem. Esta é a pedra no sapato que os monopólios das comunicações eletrónicas encontram na dita
tão fundamental para concentrar a prestação deste serviço num punhado de grupos económicos, em detrimento da garantia do acesso das populações aos serviços e da soberania dos Estados-Membros."@en1
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"unificação do mercado"1
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